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Notícias: Desastres e Saúde Pública

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Publicado em: 12/12/2023 12:01:20
A partir de experiências práticas, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) acaba de lançar o guia “Orientações para a Gestão de Riscos de Desastres e Emergências em Saúde: Abordagem Integrada Atenção Primária e Vigilância em Saúde”. O documento, produzido pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes/ENSP/Fiocruz), está disponível para download gratuito.
Notícia
Publicado em: 04/04/2023 12:45:23
A pesquisadora da ENSP, Sandra Hacon, coordena o projeto “Efeitos à saúde decorrentes da exposição aguda e crônica aos poluentes de incêndios florestais em grupos vulneráveis, com prioridade para brigadistas e bombeiros que atuam na mitigação dos incêndios no Mato Grosso”, financiado pelo Fundo Nacional de Saúde. Neste momento, o projeto avança com a implantação da estação de monitoramento da qualidade do ar, instalada no Campus da Universidade do Estado de Mato Grosso, no município de Cáceres. 
Notícia
Publicado em: 08/03/2022 09:48:51
Nesta quinta-feira, 10 de março, às 18h30, será realizado o evento Como a desnaturalização de desastres explica Petrópolis. Na ocasião haverá o lançamento da Revista Ciência e Trópicos, volume 25, número 2, resultado do II Seminário Desnaturalização de Desastres e Mobilização Comunitária: crises ampliadas, redes e resistências, tendo como foco o caso de Petrópolis. A atividade será transmitida, ao vivo, pelo Youtube. Confira a programação completa. 
Notícia
Publicado em: 26/01/2022 10:35:53
Calor extremo, inundações por chuvas, incêndios devastadores e secas debilitantes estão entre os eventos extremos que, cada vez mais frequentes, têm gerado impactos na saúde das populações, na economia e o no meio ambiente. Em podcast para o blog do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz Antonio Ivo de Carvalho, o pesquisador da ENSP, Carlos Machado, também coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde da Fiocruz, explica como e por que os eventos climáticos se tornam desastres e como podemos reduzir esses impactos no curto, médio e longo prazo. 
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Publicado em: 10/01/2022 12:28:46
As chuvas que assolaram o sul da Bahia e o norte de Minas Gerais no final de dezembro de 2021 atingiram mais de 300 municípios e deixaram mais de 118 mil pessoas desalojadas e desabrigadas. Essa situação de emergência em saúde pública, que segue se alastrando por várias regiões do país no começo de 2022, revela um quadro preocupante, complexo e heterogêneo sobre os riscos à saúde das populações afetadas. De acordo com o coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes) da Fiocruz, Carlos Machado, além dos riscos da aquisição de várias doenças, é fundamental cuidar da saúde mental das pessoas desabrigadas, aprimorar os sistemas de alerta e alarme e auxiliar na reconstrução da vida das pessoas afetadas e dos municípios atingidos. Em depoimento ao Informe ENSP, Machado também alertou para o risco do aumento de casos Covid-19 e influenza nos abrigos para onde as pessoas são conduzidas.
Notícia
Publicado em: 05/11/2021 13:30:06
Atenta aos efeitos mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global, a Fiocruz acaba de lançar dois guias para a prevenção e a preparação para respostas aos desastres de origem natural mais frequentes no Brasil: a seca e estiagem e as inundações graduais. Elaborados pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes), da Ensp/Fiocruz, os guias “Preparação para resposta à emergência em saúde pública por seca e estiagem” e “Preparação para resposta à emergência em saúde pública por inundações graduais” têm o objetivo de orientar sobre a redução dos impactos dos desastres acerca da saúde e o bem-estar das populações e dos próprios serviços de saúde. Os materiais, coordenados pelo pesquisador Carlos Machado de Freitas, estão disponíveis para download na página ENSP/Fiocruz.
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Publicado em: 10/03/2021 14:37:57
Um encontro virtual marcou o lançamento do Observatório Desastres da Mineração – Redução de Riscos e Direitos Humanos, iniciativa que pretende reunir e acompanhar os projetos de pesquisa, extensão e demais intervenções desenvolvidas, no âmbito da saúde, em áreas atingidas ou sob risco iminente de rompimentos de barragem em território brasileiro. O observatório também vai fornecer análises integradas e propostas para políticas públicas e ações para a redução de risco de desastres e estratégias de gestão relacionadas, tendo como princípio e base a garantia dos direitos humanos. 
Notícia
Publicado em: 08/09/2020 20:29:07
Minhocas expostas aos rejeitos da barragem que se rompeu em janeiro de 2019, em Brumadinho (MG), apresentam comportamento de fuga do ambiente contaminado. O fenômeno é apontado em nota técnica produzida no âmbito do Estudo sobre a biota aquática e comunidades ripárias, elaborada pela UniRio, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), com colaboração do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh) e o Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental (DSSA) da ENSP.  
Notícia
Publicado em: 31/10/2019 11:48:26
Em texto redigido pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, a Fundação reafirma o compromisso de integrar rede colaborativa de resposta ao derrame de petróleo na costa marítima, oferecendo apoio e serviços ao Ministério da Saúde e ao Sistema Único de Saúde (SUS). 
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Publicado em: 04/10/2019 12:59:39
Oito meses após o desastre de Brumadinho (MG) os prognósticos mais uma vez se confirmam: os impactos gerados pela tragédia não se restringem a danos ambientais imediatos ou às mortes que tornaram o país campeão em número de vítimas fatais em um desastre. Já se registra uma sobrecarga do sistema de saúde local. Os pesquisadores do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde da Fiocruz (Cepedes/ENSP/Fiocruz), Carlos Machado e Mariano Andrade, analisaram o cenário.
Notícia
Publicado em: 01/04/2019 12:07:07
"Estes desastres não são naturais e não devem ser naturalizados. O rompimento das barragens de Mariana e Brumadinho não são excepcionalidades, mas parte dos riscos humanos, sociais e ambientais que a atividade de mineração tem provocado no Brasil e no mundo", defendeu Carlos Machado de Freitas, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz). 
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