PIP: ENSP define objetivos norteadores do Planejamento Institucional Participativo
Por Danielle Monteiro
As propostas dos objetivos estratégicos foram construídas a partir dos seguintes grupos temáticos: comunicação; cooperação; ensino; gestão; pesquisa; atenção à saúde e laboratórios.
Clique aqui e confira os 44 objetivos estratégicos aprovados
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Ao abrir o encontro, o diretor da ENSP, Marco Menezes, avaliou a atual fase do Planejamento como um importante momento de mobilização da Escola para manter um processo de construção coletiva. Ele lembrou que o PIP faz parte da história institucional e que a atual gestão trouxe novidades a esse processo, sendo uma delas a ampliação da participação da comunidade da ENSP no debate. Menezes também destacou a importância da incorporação do Programa Vivo e do relatório do IX Congresso Interno ao debate ocorrido na reunião de avaliação dos trabalhos dos grupos temáticos. “Esses documentos foram a base para a discussão. A avaliação sobre a atual conjuntura e as crises econômica, política e sanitária que vivemos no mundo, assim como a defesa e importância de uma instituição pública como a ENSP e a Fiocruz nessa crise humanitária provocada pela pandemia, são questões que constam no Programa Vivo e no documento do IX Congresso Interno e que deram a tônica ao debate para a elaboração das propostas dos objetivos estratégicos”, salientou.
Outro ponto ressaltado pelo diretor da ENSP em relação à fala dos grupos temáticos durante a reunião para a elaboração das propostas dos objetivos estratégicos foi o destaque dado à importância da unidade política institucional, principalmente na defesa do SUS e da democracia no país. Menezes ainda reforçou, como pontos positivos do encontro, o processo de construção coletiva como parte de todo o Planejamento, assim como a convocação e mobilização de toda a Escola, a partir do Conselho Deliberativo.
O diretor da ENSP adiantou que, para os encontros futuros, a ideia é fazer uma chamada à participação mais sistemática do coletivo de dirigentes e ampliar ainda mais o debate coletivo, com a participação mais acentuada da sociedade civil organizada e dos movimentos sociais. “Talvez a entrada desse grupo tenha que acontecer em um período anterior. É um processo que estamos olhando e construindo”, disse.
Planejamento das ações estratégicas
No último dia de oficina, o diretor da ENSP avaliou que, para os encontros futuros, é necessário ampliar o tempo de construção dos objetivos estratégicos. “Esse é um aprendizado constante. O Conselho Deliberativo e o coletivo de dirigentes desempenharam um importante papel desde o início do debate para a mobilização pela participação de todos. A ampliação do diálogo dos movimentos sociais foi uma tônica importante, assim como a integridade e integração das ações. A Rádio Povo é um instrumento de mobilização e estímulo a esse debate”, complementou.
Após definidos os objetivos estratégicos, a próxima etapa será o planejamento das ações estratégicas. “Esse momento é um instrumento muito forte e importante para a gestão da Escola, pois vai balizar nosso posicionamento em diversos fóruns e câmaras técnicas da Fiocruz. É com esse documento, que chegaremos muito forte nesses debates, dando grande contribuição ao coletivo da Fiocruz, a partir de um processo de construção coletiva da Escola”, afirmou Menezes. O diretor da ENSP também ressaltou que os dias de debate para a definição dos objetivos estratégicos são uma demonstração de dois compromissos integrantes do Programa Vivo, da atual gestão: unidade na diversidade e defesa da democracia e do SUS. “Esses dois dias demonstraram que é possível avançar e vencer”, concluiu.
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