Fiocruz esclarece boato sobre mutações no vírus da febre amarela e ineficácia de vacina

- No contexto da missão de investigar temas científicos relevantes para a saúde pública brasileira, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realizou um estudo para acompanhar possíveis mudanças genéticas no vírus da febre amarela em circulação no país;
- Como resultado dessa análise, foram identificadas mutações no vírus. Esses resultados foram publicados em 2017;
- Não há qualquer impacto destas mutações para a eficácia da vacina;
- A própria comunicação realizada originalmente pela Fiocruz em 2017 já indicava textualmente que: "Sobre um possível impacto para a vacina disponível, os pesquisadores explicam que o imunizante adotado atualmente protege contra genótipos diferentes do vírus, incluindo o sul americano e o africano. Além disso, as alterações detectadas no estudo não afetam as proteínas do envelope do vírus, que são centrais para o funcionamento da vacina."
'Divulgue Informação Confiável' - Febre amarela: vacina fracionada
O assessor científico sênior do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), Akira Homma, esclarece sobre a vacina fracionada: o que é, sua segurança e eficácia, por que está sendo utilizada. O pesquisador Akira Homma também esclarece quem pode tomar a vacina fracionada.
Fonte: Portal Fiocruz
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