Prioridades para o desenvolvimento econômico e social pós 2015
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), estabelecidos no ano 2000 para implementação em até 15 anos, foram um método efetivo para mobilização global sobre um conjunto de prioridades sociais. No dia 5/4, foi iniciada a contagem regressiva dos mil dias, com preocupação do que foi chamado de “unfinished business” (tarefas inacabadas). Nesse contexto, os próximos anos, segundo a Opas, deverão ser dedicados à construção de uma nova participativa Agenda Pós-2015. O assunto foi tema da aula inaugural da ENSP em 2013, na palestra do diretor do Centro de Relações Internacionais em Saúde (Cris/Fiocruz), Paulo Buss.
Os ODMs, na sua concretude e simplicidade, facilitaram o entendimento comum e a forma de avaliar os resultados obtidos em cada país, servindo também como parâmetro de comparação internacional. Mas o Relatório Anual do Secretário-Geral da ONU de 2011, aprovado na 66ª Seção da Assembleia sobre o acompanhamento dos ODMs, alerta sobre o pequeno progresso e a dificuldade das populações mais vulneráveis para atingir as metas e os objetivos propostos. Além disso, o relatório torna mais complexo o grau dos desafios para melhorar o desenvolvimento econômico e social das nações, por meio da inclusão dos temas sobre a sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento vigentes e o impacto da crise econômica mundial deslanchada, principalmente, pela crise nos Estados Unidos, em 2008, e, mais recentemente, a europeia.
A nova agenda terá de se basear nas discussões estruturadas, que permitam aos Estados-membros e outras partes interessadas (stakeholders) a possibilidade de expressarem suas prioridades. Foram criadas também plataformas web que permitem a qualquer pessoa acompanhar esse processo de construção da Agenda Pós-2015 e pesquisar on-line sobre 11 temas: Fragilidade e Conflitos; Educação; Energia; Sustentabilidade do Meio Ambiente; Segurança Alimentar; Governança; Crescimento e Emprego; Saúde; Desigualdade; Dinâmica Populacional; e Água.
Os ODMs, na sua concretude e simplicidade, facilitaram o entendimento comum e a forma de avaliar os resultados obtidos em cada país, servindo também como parâmetro de comparação internacional. Mas o Relatório Anual do Secretário-Geral da ONU de 2011, aprovado na 66ª Seção da Assembleia sobre o acompanhamento dos ODMs, alerta sobre o pequeno progresso e a dificuldade das populações mais vulneráveis para atingir as metas e os objetivos propostos. Além disso, o relatório torna mais complexo o grau dos desafios para melhorar o desenvolvimento econômico e social das nações, por meio da inclusão dos temas sobre a sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento vigentes e o impacto da crise econômica mundial deslanchada, principalmente, pela crise nos Estados Unidos, em 2008, e, mais recentemente, a europeia.
A nova agenda terá de se basear nas discussões estruturadas, que permitam aos Estados-membros e outras partes interessadas (stakeholders) a possibilidade de expressarem suas prioridades. Foram criadas também plataformas web que permitem a qualquer pessoa acompanhar esse processo de construção da Agenda Pós-2015 e pesquisar on-line sobre 11 temas: Fragilidade e Conflitos; Educação; Energia; Sustentabilidade do Meio Ambiente; Segurança Alimentar; Governança; Crescimento e Emprego; Saúde; Desigualdade; Dinâmica Populacional; e Água.
Leia o texto completo na página da Opas/Brasil.
Fonte: Opas/Brasil
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