Opas/OMS disponibiliza publicações sobre saúde ambiental e substâncias químicas em português

Além disso, segundo o documento, 200 mil mortes de crianças por malária poderiam ser evitadas por meio de ações ambientais, como a redução de criadouros de mosquitos ou armazenamento de água potável. As crianças são particularmente vulneráveis a riscos ambientais, pois seus órgãos e sistema imune estão em desenvolvimento, além de possuírem um corpo e vias aéreas menores.
Essa situação, somada a certos comportamentos típicos da idade, tais como colocar as mãos e objetos na boca e brincar ao ar livre, pode aumentar a exposição de meninas e meninos a contaminantes ambientais. Dessa forma, o documento destaca a necessidade de os países adotarem ações intersetoriais em áreas como saúde, energia, transportes, indústria/comércio, habitação e água para reduzir adequadamente os riscos ambientais.publicacao impacto substancias quimicas.
Na mesma linha, a segunda publicação, O impacto de substâncias químicas sobre a saúde pública: Fatores conhecidos e desconhecidos, afirma que a produção de substâncias químicas continua a crescer e, por mais que muitas delas sejam “inofensivas ou até benéficas, outras são uma ameaça à nossa saúde e ao meio ambiente”. Entre as composições avaliadas na publicação estão agrotóxicos, amianto, chumbo, arsênico e tabaco.
A exposição a essas substâncias e produtos ocorre todos os dias por diversas vias, como ingestão, inalação, contato pele-a-pele e cordão umbilical do nascituro. Por isso, o documento apresenta intervenções eficazes para eliminar ou reduzir a exposição às substâncias químicas, que abrangem vários setores: agricultura, indústria/comércio, transporte, domicílio/comunidade e água.
Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS)
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