Radis de setembro destaca saúde da população refugiada, racismo ambiental e queimadas
Saúde da população refugiada, racismo ambiental, queimadas e meio ambiente são alguns dos destaques da edição
A universalidade do SUS é para todas as pessoas. Além de brasileiros natos, o sistema público de saúde, que no dia 19/9 completou 34 anos, também acolhe migrantes e refugiados que chegam ao país. Mas o caminho até esse acesso pode ser árduo. A reportagem de capa da Radis de setembro (264) revela os percalços enfrentados por mulheres que migram da Venezuela para o Brasil em busca de melhores condições de vida, como acesso a alimentos e serviços de saúde.
Até janeiro de 2023, o país recebeu 414 mil refugiados e migrantes venezuelanos. A matéria traz dados do projeto “Reparando desigualdades de gênero na saúde das mulheres e adolescentes deslocadas em contextos de crise prolongada na América Central e do Sul” (conhecido como ReGHID). A pesquisa reúne diferentes instituições, brasileiras e estrangeiras, incluindo a Fiocruz.
Na edição de setembro, você confere também: Racismo alimentar — o que é, como se desdobra e quais são suas consequências; Queimadas: leitores de Radis de diferentes partes do Brasil relatam como o fogo e a fumaça afetaram suas rotinas; Palestina: às vésperas de completar um ano, genocídio em Gaza avança contra o povo palestino; Ficção climática: A escritora Morgana Kretzmann fala sobre gênero literário que se preocupa em tematizar a emergência climática; Setembro Amarelo e o desafio da promoção de uma saúde mental coletiva. E muito mais.
Radis