ENSP debaterá, em 24/11, os critérios de avaliação da Capes

No âmbito dessas discussões, o Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IMS/Uerj) também promoveu, no dia 19 de setembro, um debate que tratou do tema e resultou em uma carta que traz questões importantes e embasam este debate. A vice-diretora de Pós-Graduação da ENSP, Tatiana Wargas, detalhou a relevância do documento produzido pelo IMS/Uerj e explicou como ocorrerão os encontros da ENSP.
O primeiro debate aconteceu no dia 7 de novembro. Ele destinou-se prioritariamente aos programas, docentes e discentes da Escola. Seu objetivo foi reconhecer e aprofundar pontos de debate. Esta discussão contou com a participação das pesquisadoras da Escola e integrantes da equipe de avaliação da Capes no último triênio Silvana Granado e Luciana Dias Lima; o pesquisador, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva e integrante do grupo de avaliação do Qualis Livros, Sergio Rego; e ainda as pesquisadoras Claudia Travassos e Claudia Medina, que são editoras da Revista Cadernos de Saúde Pública.
Já o segundo momento desse encontro de Avaliação da Capes - que ocorrerá em 24/11, às 13h30, no salão internacional da ENSP -, segundo Tatiana Wargas, é um pouco mais abrangente e contará com a participação de diversos convidados externos. Para tanto a ENSP receberá o coordenador-geral da área de saúde coletiva na Capes, Guilherme Werneck; o professor do IMS/Uerj, Kenneth Camargo Jr.; a professora da Faculdade de Ciências Médicas, da Unicamp Rosana Onocko Campos; e o pesquisador da ENSP e coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial (Laps/ENSP), Paulo Amarante.
O documento escrito pelo IMS, uma carta aberta à comunidade de Pós-Graduação em Saúde Coletiva expressa grande preocupação com os processos de avaliação da pós-graduação em função dos problemas que têm gerado para alguns programas, bem como a apresentação de algumas ideias para o aperfeiçoamento desses processos. Eles indicam no documento ser fundamental que se estabeleça uma definição prévia do que se considera como atuação ideal dos diversos programas para que, dentro desse horizonte, se possa avaliá-los.
Participe do debate e confira aqui a Carta aberta à comunidade de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, desenvolvida pelo IMS/Uerj.

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