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Mestrado em CT&I em Saúde inicia sexta turma

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Publicado em:05/03/2013

Mestrado em CT&I em Saúde inicia sexta turmaTeve início, no dia 1º de março, uma nova turma do mais bem-sucedido mestrado profissional da ENSP: o de Política e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde. A sexta turma é composta de 31 alunos, sendo 12 da Fiocruz (Rio de Janeiro, Brasília e Minas Gerais), 12 da Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro, 4 do Instituto Nacional do Câncer, 2 do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e 1 do Ministério da Saúde. Uma das inovações desta edição do curso serão as aulas por videoconferência para alunos fora da ENSP. Nesta edição, o curso objetiva capacitar gestores para a formulação e implementação de novas políticas e mecanismos de gestão nas instituições de Ciência, Tecnologia, Inovação e Produção em Saúde (CT&I). Ele estimula a geração de conhecimentos e de inovações, além de sua aplicação no desenvolvimento econômico e social.

A solenidade de abertura, realizada no salão internacional da Escola, contou com as presenças da vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação, Nísia Trindade, do diretor da ENSP, Antônio Ivo de Carvalho, da coordenadora geral de Pós-Graduação da Fiocruz, Maria Cristina Rodrigues Guilam, do subsecretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do RJ, Sylvio Jorge de Souza Junior, da diretora do Centro de Pesquisa René Rachou (CPqRR/Fiocruz), Zélia Maria Profeta da Luz, da representante do Inca, Ailse Rodrigues Bittencourt, do coordenador de mestrados profissionais da ENSP, Sérgio Pacheco, além do secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde e coordenador do curso, Carlos Gadelha.

Em sua fala, o diretor da Escola, Antônio Ivo de Carvalho, lembrou que a ENSP oferta cursos de mestrados profissionais há dez anos e esse curso, ao longo das seis turmas, vem mantendo seu comprometimento com o sistema de CT&I do país, além de sempre estabelecer um projeto de renovação do ensino e da pesquisa em busca de resultados reais para a sociedade brasileira. Já a vice-presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, lembrou que o desafio dos cursos de mestrados profissionais não é pequeno, o que vale também para esse que está começando por haver ainda muito preconceito na academia com relação a esta modalidade, mas que está sendo vencido pelas instituições de ensino e pesquisa.

O curso é coordenado pelos pesquisadores da ENSP Carlos Gadelha – atual secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde – e José Maldonado. É classificado com nota 5 na avaliação da Capes, nota máxima para um curso de mestrado profissional. Segundo Gadelha, nenhum profissional sai do curso sem saber o que é o sistema de ciência e tecnologia, o que é o SUS, os conceitos de inovação. Por meio de textos originais, os alunos trabalham inicialmente a parte teórico-conceitual de CT&I, seguida por um bloco mais gerencial voltado para a questão de planejamento, da gestão da inovação, da gestão do conhecimento. Por fim, tem lugar a reflexão mais crítica, envolvendo as propostas de intervenção sobre o sistema.

“Conhecimento, tecnologia e inovação. Tenho certeza que este é o grande caminho que a Saúde Pública tem de percorrer no século XXI. Temos de repensar os padrões tecnológicos atuais para manter um sistema universal, integral e equitativo como o nosso, e os trabalhos dos nossos alunos contribuem para isso”, encerrou Gadelha.

Histórico do curso:

A primeira turma do curso teve início em 2002, com 100% de aproveitamento nas defesas entregues. As turmas seguintes foram abertas em 2004, 2007, 2009 e 2010, incorporando profissionais da Fiocruz, do Instituto Nacional de Câncer (Inca), do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) e de diversos departamentos do Ministério da Saúde. Ainda segundo o coordenador do curso, Carlos Gadelha, essas cinco turmas resultaram em quase 150 dissertações, todas trazendo inovações para serem absorvidas pela sociedade. Essa iniciativa tem apresentado impacto significativo na atuação dos gestores, constituindo um campo permanente de inovações e debates da política de CT&I em Saúde e do papel das instituições no desenvolvimento do sistema nacional de inovações.


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