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Radis de janeiro está disponível

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Publicado em:30/01/2023
                                                             Discussões no 13º Abrascão e desafios do novo governo pautam a edição

Uma palavra que esteve muito presente na cobertura de Radis nos últimos anos foi desmonte. O termo — que faz lembrar um edifício sendo demolido — tentava dar conta de um contexto em que as políticas públicas e os direitos da população como um todo não apenas eram ameaçados, mas deliberadamente atacados. E diante de uma casa que teve as paredes destruídas, é preciso remover o entulho, avaliar a dimensão do estrago e recomeçar. As urnas afirmaram a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em outubro de 2022, após uma disputa eleitoral tumultuada e com episódios de violência política. O novo governo tem pela frente a tarefa de reconstruir políticas públicas que foram desmanteladas nos últimos anos, entre elas o próprio Sistema Único de Saúde (SUS), estrangulado em plena pandemia de covid-19.

Se nos últimos anos “desmonte” foi a palavra da vez, de que ponto é preciso retomar? Que dificuldades estão colocadas e o que é possível esperar do futuro? Que pautas devem ser prioridade? E como a sociedade pode ampliar a sua participação nas decisões? Todas essas questões estiveram presentes no 13º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (Abrascão), realizado em Salvador, entre 21 e 24 de novembro de 2022. O encontro promovido pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) propôs o resgate de um lema do passado do Movimento Sanitário — Saúde é #democracia — para refletir sobre as dificuldades do presente e os caminhos possíveis para o futuro.

Radis mergulhou nas discussões do congresso em busca de responder a uma pergunta: o que podemos esperar das políticas públicas em 2023? E mais: se o momento é de reconstrução, que SUS queremos transformar em realidade? Na edição de janeiro (244) da revista, você também confere: “A história de Joaquim Venâncio, personagem negro que dá nome à Escola Politécnica da Fiocruz”, e “O que pensa sobre envelhecimento da população negra o recém-nomeado Secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, Alexandre da Silva”. Além de uma breve cobertura da posse dos novos ministros.


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