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Pesquisadores falam sobre impactos da Covid-19 na população mais pobre

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Publicado em:05/05/2022

Como medir e avaliar os impactos da Covid-19 de forma ampla, para além das estatísticas já visíveis de morbimortalidade? Quais outros problemas de saúde tiveram que ser adiados por conta das limitações impostas pela pandemia? Quem e quais regiões foram mais afetadas? Essas são as questões abordadas na ‘Entrevista com Autores’, de Cadernos de Saúde Pública. Os convidados são Guilherme Werneck, médico e professor de Epidemiologia da UERJ e UFRJ; Bernardo Horta, professor do programa de pós-graduação em Epidemiologia da UFPel; e Mariane Dias, nutricionista, doutora em Epidemiologia e pesquisadora do programa de pós-graduação em Epidemiologia da UFPel. O vídeo está disponível no Canal ENSP no YouTube.

Esse episódio tem como base o artigo Covid-19 e assistência ambulatorial: uma pesquisa domiciliar de abrangência nacional, que teve como objetivo avaliar a proporção da população de 133 cidades brasileiras que apresentou algum problema de saúde entre março e agosto de 2020, mas que deixou de procurar atendimento, ou que deixou de buscar um serviço de saúde para consultas ou exames de rotina; e o editorial A pandemia de Covid-19: desafios na avaliação do impacto de problemas complexos e multidimensionais na saúde de populações, que evidencia a iniquidade nos impactos da pandemia na população. Os dados apresentados mostram que foram justamente os mais pobres, as populações negra e indígena, os moradores das regiões Norte e Nordeste e os com maior número de condições preexistentes aqueles que mais deixaram de procurar atenção à saúde e/ou não compareceram a consultas de rotina.


A apresentação da entrevista é do jornalista de CSP, Vinicius Mansur.


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