Participe da Pesquisa sobre a Cultura de Segurança do Paciente nos Serviços Assistenciais da ENSP
Público-alvo
Trabalhadores e trabalhadoras dos serviços assistenciais da ENSP. Isso inclui, profissionais de saúde ligados diretamente à assistência, profissionais da gestão (gestores da área administrativa, gestores das áreas assistenciais, secretaria, assessores, analistas), e equipes de apoio, como recepção, segurança e higienização.
A pesquisa pode ser respondida até o dia 30 de maio, por meio de formulário eletrônico. É simples e rápido. Participe!
A pesquisa sobre a Cultura de Segurança do Paciente
A pesquisa de cultura de segurança do paciente é uma ferramenta essencial para avaliar como as instituições de saúde abordam a segurança e o bem-estar dos pacientes. Ela analisa percepções e padrões de comportamento de grupos e indivíduos que podem interferir na segurança do paciente dos serviços, explica Gisele Oliveira, coordenadora do Núcleo de Segurança do Paciente da ENSP.
Segundo ela, entre os principais benefícios da pesquisa estão o diagnóstico organizacional, o apoio ao planejamento estratégico, a promoção da melhoria contínua e a redução de riscos, ampliando o aprendizado organizacional, além do cumprimento das normas regulatórias.
Sobre a Segurança do Paciente na ENSP
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a Segurança do Paciente como a redução do risco de danos desnecessários associados à assistência em saúde até um nível mínimo aceitável. Com a proposta de contribuir para a qualificação do cuidado em saúde em todos os estabelecimentos do território nacional, em 2013 foi lançado o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
A Resolução torna obrigatória a criação dos Núcleos de Segurança do Paciente em qualquer estabelecimento de saúde, além de recomendar a avaliação da cultura de segurança como subsídio para elaboração dos planos anuais de segurança do paciente.
Em dezembro de 2018, foi implantado o NSP da ENSP, e em 2022 as Comissões Internas de Segurança do Paciente (CISPs) nos três centros assistenciais da Escola: Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh); Centro de Referência Professor Hélio Fraga (CRPHF); e Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (CSEGSF).
Essas instâncias trabalham em busca da melhoria contínua dos processos de cuidado por meio da implantação e monitoramento dos Protocolos de Segurança do Paciente.
De acordo com Gisele Oliveira, a Cultura de Segurança do Paciente envolve um conjunto de valores, atitudes e práticas que determinam como a segurança é priorizada em uma instituição de saúde.
"Dessa forma, trabalhar a cultura de segurança do paciente numa instituição é crucial para prevenir eventos adversos e garantir que os pacientes recebam cuidados de qualidade sem sofrer danos evitáveis. Uma cultura de segurança forte promove um ambiente onde os profissionais se sentem confortáveis em identificar e notificar riscos, permitindo que a instituição aprenda com os erros e implemente melhorias", destaca ela.
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