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Síndrome pós-Covid-19, alergias respiratórias em Brumadinho e saúde e trabalho são destaques de CSP

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Publicado em:18/03/2024
Por Clara Rosa Guimarães, jornalista de CSP

O Editorial de fevereiro em CSP debate a síndrome clínica Pós-COVID-19 e chama atenção para seus efeitos na saúde pública. O autor destaca como esse problema emergencial é subestimado e comenta a falta de acesso ao diagnóstico e tratamento longitudinal. “O alto nível de incerteza por lacunas do conhecimento deve ser superado para subsidiar a tomada de decisão”, afirma Alberto Novaes Ramos Jr.

Pensando na questão de saúde e trabalho, o Perspectivas propõe uma nova agenda para pesquisas científicas sobre as problemáticas da saúde do trabalhador. Os autores destacam, também, debates sobre a uberização, as atividades nas ruas e nos mercados ilegais.

O estudo Síndrome pós-COVID-19 entre hospitalizados por COVID-19: estudo de coorte após 6 e 12 meses da alta hospitalar estimou uma prevalência da síndrome em 88,4% aos seis meses e em mais de 65% aos 12 meses. Os resultados ressaltam ainda que a COVID longa teve maior índice entre indivíduos de maior faixa etária, com comorbidades e menor renda.

O artigo Percepção de imagem corporal, características socioeconômicas e estilo de vida em mulheres participantes do ELSA-Brasil na Bahia, Brasil avalia a percepção, se distorcida ou acurada, da imagem corporal entre mulheres participantes do ELSA-Brasil que residem no estado nordestino. Conclui-se que as participantes não foram afetadas pelo discurso social de forma homogênea, tendo um grupo de mulheres atingido mais diretamente do que outro.

Divulgado pela Agência Bori, parceira jornalística de CSP, artigo investiga a ocorrência de afecções respiratórias em crianças expostas à poeira de mineração pós-rompimento da barragem de Brumadinho, Minas Gerais. Os achados apontam que esse grupo possui três vezes mais chance de apresentar alergias respiratórias.

Os autores do artigo Razão de mortalidade hospitalar padronizada: limites e potencialidades do indicador para a avaliação do desempenho hospitalar no Sistema Único de Saúde, Brasil reforçam a necessidade de aprimorar a qualidade das informações acerca da mortalidade hospitalar, abrangendo a cobertura das internações, diversidade dos dados e precisão no registro, permitindo análises agregadas em diversas áreas geográficas, esferas de gestão e grupos socialmente vulneráveis.

Leia esses e outros artigos aqui.



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