A agenda do volume mínimo de água para sobrevivência no Brasil e no mundo
Atualmente, 2 bilhões de pessoas não têm acesso à água segura no mundo, sendo o déficit concentrado, espacialmente, nas áreas rurais e periferias urbanas, e, socialmente, nas famílias em situação de vunerabilidade econômica. A reversão deste quadro de desigualdade ambiental requer que sejam pensadas políticas públicas para a população mais vulnerável que respeitem os Direitos à Água e ao Esgotamento Sanitário. É neste contexto que se inserem as experiências de isenção de pagamento (mínimo vital de água potável). Leia no artigo de Suyá Quintslr e Laiana Carla Ferreira, da UFRJ.
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