Saúde mental: instituições publicam nota de repúdio ao ataque contra a reforma psiquiátrica brasileira
O Ministério da Saúde apresentou, recentemente, na Câmara Técnica da Comissão Intergestores Tripartite, a proposta de revogação de todas as portarias que embasam o processo de construção do modelo comunitário de saúde mental do SUS. Por meio da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, o MS instituiu um grupo de trabalho no qual propôs a revisão da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a criação de uma nova proposta de modelo assistencial em Saúde Mental.
Instituições como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); a Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES); a Associação Brasileira Rede Unida; o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes); e a Sociedade Brasileira de Bioética (SBB), assinaram nota de repúdio ao ataque contra a reforma psiquiátrica brasileira.
O site Mad in Brasil, coordenado pelos pesquisadores do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental da ENSP, Paulo Amarante e Fernando Freitas, também publicou nota de repudio na qual que destaca que o governo brasileiro ao propor uma política sem amplo debate e participação de usuários, familiares e trabalhadores, orientado unicamente por uma corporação médica, fere o princípio e o direito fundamental da ampla participação, que é o alicerce do Estado democrático.
Instituições como a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); a Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES); a Associação Brasileira Rede Unida; o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes); e a Sociedade Brasileira de Bioética (SBB), assinaram nota de repúdio ao ataque contra a reforma psiquiátrica brasileira.
O site Mad in Brasil, coordenado pelos pesquisadores do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental da ENSP, Paulo Amarante e Fernando Freitas, também publicou nota de repudio na qual que destaca que o governo brasileiro ao propor uma política sem amplo debate e participação de usuários, familiares e trabalhadores, orientado unicamente por uma corporação médica, fere o princípio e o direito fundamental da ampla participação, que é o alicerce do Estado democrático.
Acesse, abaixo, as notas de repúdio na íntegra.
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