'Encontros do Cesteh' debate Emergência e Desastres em Saúde
Emergência e desastres em saúde foi o tema do último 'Encontros do Cesteh', uma série de debates organizados pelo Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP/Fiocruz). A atividade contou com a participação do coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes/Fiocruz) e pesquisador do Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh/ENSP), Carlos Machado. O Cepedes, criado em 2012, objetiva apoiar, por meio da pesquisa e do ensino, a área de emergências e desastres no Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com o coordenador, as ações do Cepedes envolvem pesquisa e ensino combinado na redução de riscos de desastres. No Centro de Estudos, são desenvolvidas pesquisas de apoio a estratégias de redução de riscos de desastres no âmbito do SUS; cursos e desenvolvimento de materiais didáticos para formação de quadros das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, além da formação de mestres e doutores dedicados à pesquisa sobre saúde e desastres.
O coordenador destacou que, para a redução do impacto das emergências e desastres em saúde, são previstas algumas ações importantes, entre elas, o desenvolvimento de políticas, o planejamento e a realização de ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e reabilitação para reduzir o impacto dos desastres sobre a saúde pública; um enfoque integral com relação aos danos e a origem de todas ou cada uma das emergências ou desastres possíveis na realidade do país; e a participação de todo o sistema de saúde e a mais ampla colaboração intersetorial e interinstitucional na redução do impacto de emergências ou desastres.
Segundo Carlos Machado, o conceito de desastres é a combinação de ameaças (eventos de origem natural ou tecnológica), condições de vulnerabilidade (aumento da suscetibilidade ou exposição de uma comunidade) e insuficiente capacidade ou medidas para reduzir as consequências negativas e potenciais do risco, excedendo a capacidade de uma comunidade, município, estado ou país lidar com a situação com seus próprios recursos. O coordenador explicou como ocorre a transformação do cenário de risco atual em novo cenário após um desastre e a resposta do setor saúde em diferentes tempos. Ele elencou, ainda, os tipos de fenômenos naturais e seus efeitos sobre a saúde humana.
Produtos para a sociedade e o SUS
Finalizando sua a apresentação, Carlos Machado citou os produtos criados pelo Cedepes; entre eles, o projeto Fortalecimento das Capacidades de Prontidão e Resposta Frente a Situações de Emergência de Interesse de Saúde Pública; Oficina Multirriscos, nas quais foram produzidos 27 relatórios para estados e capitais e cinco relatórios para cada uma das regiões do país; o site do Cepedes na internet e a página do Facebook; desenvolvimento de Metodologia e Material Didático de Agentes Locais de Vigilância em Saúde em Defesa Civil; publicação de materiais de referência; Projeto Multirrisco 2; Seminário Desastre da Samarco; Curso Livre de Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica; Curso Preparação e Resposta de Setor Saúde para Desastres; Guia de Preparação e Resposta do Setor Saúde aos Desastres; Oficina do Abrascão 2018; e a mesa-redonda, no Abrascão 2018, Desafios atuais para a gestão de emergências e desastres em saúde no SUS.
Dos projetos em andamento, Carlos destacou o Curso de Especialização - Preparação e Respostas às Emergências e Desastres em Saúde Pública (2018-2019); o Plano de Contingência de Córrego Dantas - Friburgo; o Projeto Mudanças climáticas e saúde humana: vulnerabilidade socioambiental e resposta a desastres climáticos no semiárido brasileiro; programas na TV e entrevistas, além de diversas publicações.
De acordo com o coordenador, as ações do Cepedes envolvem pesquisa e ensino combinado na redução de riscos de desastres. No Centro de Estudos, são desenvolvidas pesquisas de apoio a estratégias de redução de riscos de desastres no âmbito do SUS; cursos e desenvolvimento de materiais didáticos para formação de quadros das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, além da formação de mestres e doutores dedicados à pesquisa sobre saúde e desastres.
O coordenador destacou que, para a redução do impacto das emergências e desastres em saúde, são previstas algumas ações importantes, entre elas, o desenvolvimento de políticas, o planejamento e a realização de ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e reabilitação para reduzir o impacto dos desastres sobre a saúde pública; um enfoque integral com relação aos danos e a origem de todas ou cada uma das emergências ou desastres possíveis na realidade do país; e a participação de todo o sistema de saúde e a mais ampla colaboração intersetorial e interinstitucional na redução do impacto de emergências ou desastres.
Segundo Carlos Machado, o conceito de desastres é a combinação de ameaças (eventos de origem natural ou tecnológica), condições de vulnerabilidade (aumento da suscetibilidade ou exposição de uma comunidade) e insuficiente capacidade ou medidas para reduzir as consequências negativas e potenciais do risco, excedendo a capacidade de uma comunidade, município, estado ou país lidar com a situação com seus próprios recursos. O coordenador explicou como ocorre a transformação do cenário de risco atual em novo cenário após um desastre e a resposta do setor saúde em diferentes tempos. Ele elencou, ainda, os tipos de fenômenos naturais e seus efeitos sobre a saúde humana.
Produtos para a sociedade e o SUS
Finalizando sua a apresentação, Carlos Machado citou os produtos criados pelo Cedepes; entre eles, o projeto Fortalecimento das Capacidades de Prontidão e Resposta Frente a Situações de Emergência de Interesse de Saúde Pública; Oficina Multirriscos, nas quais foram produzidos 27 relatórios para estados e capitais e cinco relatórios para cada uma das regiões do país; o site do Cepedes na internet e a página do Facebook; desenvolvimento de Metodologia e Material Didático de Agentes Locais de Vigilância em Saúde em Defesa Civil; publicação de materiais de referência; Projeto Multirrisco 2; Seminário Desastre da Samarco; Curso Livre de Gestão Local de Desastres Naturais para a Atenção Básica; Curso Preparação e Resposta de Setor Saúde para Desastres; Guia de Preparação e Resposta do Setor Saúde aos Desastres; Oficina do Abrascão 2018; e a mesa-redonda, no Abrascão 2018, Desafios atuais para a gestão de emergências e desastres em saúde no SUS.
Dos projetos em andamento, Carlos destacou o Curso de Especialização - Preparação e Respostas às Emergências e Desastres em Saúde Pública (2018-2019); o Plano de Contingência de Córrego Dantas - Friburgo; o Projeto Mudanças climáticas e saúde humana: vulnerabilidade socioambiental e resposta a desastres climáticos no semiárido brasileiro; programas na TV e entrevistas, além de diversas publicações.
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