Busca do site
menu

Opas/OMS atualiza alerta sobre febre amarela após morte de macacos em mais áreas de fronteira

ícone facebook
Publicado em:10/02/2017
Opas/OMS atualiza alerta sobre febre amarela após morte de macacos em mais áreas de fronteiraA Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS) divulgou na quinta-feira (9/2) uma atualização de alerta epidemiológico destacando que mais estados brasileiros localizados em áreas de fronteira relataram epizootias (morte ou adoecimento de macacos). Suspeita-se que sejam por febre amarela. Segundo o documento, a ocorrência desses casos no Pará (fronteira com Guiana e Suriname), Roraima (Venezuela), Mato Grosso do Sul (Bolívia e Paraguai), Paraná (Argentina e Paraguai), Santa Catarina (Argentina) e Rio Grande do Sul (Argentina e Uruguai) representa um risco de circulação do vírus transmissor da doença para outros países das Américas, especialmente em áreas onde eles compartilham o mesmo ecossistema.

O documento aponta ainda que, embora haja a possibilidade de mudança no ciclo de transmissão da febre amarela (de silvestre para urbana), até o momento não há evidências de que o Aedes aegypti esteja implicado no atual surto.

A Organização Pan-Americana da Saúde, Escritório Regional da Organização Mundial da Saúde, recomenda aos Estados Membros que continuem os esforços para detectar, confirmar e tratar adequadamente os casos de febre amarela em tempo oportuno e em um contexto de circulação de diversos arbovírus (como zika, dengue e chikungunya). Para isso, é importante que os profissionais de saúde estejam atualizados e treinados para detectar e tratar casos, especialmente em áreas de circulação do vírus.
 
Até o momento, o Brasil foi o único país das Américas a confirmar casos de febre amarela em 2017. Colômbia e Peru notificaram apenas casos prováveis.

Leia mais aqui

Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS)
Seções Relacionadas:
Febre Amarela

Nenhum comentário para: Opas/OMS atualiza alerta sobre febre amarela após morte de macacos em mais áreas de fronteira