Fortalecimento de Redes de Pesquisa em Tuberculose no Brasil e no mundo

Segundo Basilia, pesquisadores da Fiocruz, UFRJ e USP centralizam a maior produtividade em artigos científicos no país. Abordagem analítica de redes sociais (pontos de relacionamentos de artigos científicos) como foi descrita no texto veiculado no Observatório Tuberculose da ENSP/Fiocruz é bem vinda. Entretanto, tornou-se consenso na literatura, o quão importante tem sido focar na capacidade de pesquisadores e organizações promoverem inovações internas em paralelo à incorporação de conhecimento científico e tecnológico produzido externamente.
Na área de pesquisa, desenvolvimento e inovação em saúde, situam-se de um lado os insumos importantes para o sistema de saúde - como fármacos e medicamentos, vacinas, reativos para diagnóstico e equipamentos e, de outro, conceitos e práticas inovadoras para o aperfeiçoamento dos sistemas de saúde e da saúde pública. Para isto tornar-se realidade, é necessária a democratização da participação dos maiores interessados - os pacientes.
Neste cenário, é crucial fortalecer um modelo organizacional de Redes de Pesquisa constituída por pesquisadores, gestores, profissionais de saúde de diferentes instituições e representantes da Sociedade Civil, que priorize a troca de conhecimentos, financiamentos comuns, protagonismo na ciência tecnologia e inovação por meio de uma estrutura orgânica de relacionamento, como a Rede TB tem proposto desde 2001.
Fonte: Observatório Tuberculose Brasil
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