Encontro debate Indicadores em Cooperação Social na Fiocruz
Publicado em:07/11/2014
Annalu Silva
Com o objetivo de abrir o diálogo para que os indicadores em cooperação social se tornem conhecidos entre os trabalhadores da Fiocruz, e que estes tenham a oportunidade de participar e contribuir para o aprimoramento desses indicadores, foi realizado, no salão internacional da ENSP, em 4 de novembro, o Encontro de Indicadores em Cooperação Social. O evento permitiu a aproximação das Unidades e Centros de Pesquisa da Fiocruz que realizam projetos sociais compartilhar conceitos, experiências, metodologias e saberes em cooperação social.
O Grupo de Trabalho (GT) de Indicadores em Cooperação Social reuniu, entre setembro de 2013 e junho de 2014, 13 unidades técnico-científicas-administrativas da Fiocruz, para discutir e propor indicadores sociais que apontassem para conceitos que norteiam as ações em cooperação social, como: participação social, territorialidade, construção compartilhada do conhecimento, sustentabilidade, políticas públicas, reaplicabilidade e transformação social.
A mesa de abertura do Encontro contou com a presença da vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade, do coordenador da Cooperação Social, Leonídio Madureira, da diretora da Diplan, Roseli Monteiro e da assessora da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde, Joseane Costa.
Em seguida, a coordenadora do GT de Indicadores em Cooperação Social, Beatriz Duqueviz, apresentou a metodologia de trabalho do grupo e convidou para compor o debate, José Leonidio e os representantes do GT: Gabriel Simões, da Diplan; Flavia Soares, do Campus Fiocruz Mata Atlântica/CFMA e Valéria Aguiar, do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). Na parte da tarde o grupo de participantes foi dividido em três oficinas temáticas no intuito de analisar e qualificar os indicadores formulados previamente pelo GT.
Oficina 1: Dimensão 1 - Conhecimento, Território e Saúde
Com o objetivo de abrir o diálogo para que os indicadores em cooperação social se tornem conhecidos entre os trabalhadores da Fiocruz, e que estes tenham a oportunidade de participar e contribuir para o aprimoramento desses indicadores, foi realizado, no salão internacional da ENSP, em 4 de novembro, o Encontro de Indicadores em Cooperação Social. O evento permitiu a aproximação das Unidades e Centros de Pesquisa da Fiocruz que realizam projetos sociais compartilhar conceitos, experiências, metodologias e saberes em cooperação social.
O Grupo de Trabalho (GT) de Indicadores em Cooperação Social reuniu, entre setembro de 2013 e junho de 2014, 13 unidades técnico-científicas-administrativas da Fiocruz, para discutir e propor indicadores sociais que apontassem para conceitos que norteiam as ações em cooperação social, como: participação social, territorialidade, construção compartilhada do conhecimento, sustentabilidade, políticas públicas, reaplicabilidade e transformação social.
A mesa de abertura do Encontro contou com a presença da vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade, do coordenador da Cooperação Social, Leonídio Madureira, da diretora da Diplan, Roseli Monteiro e da assessora da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde, Joseane Costa.
Em seguida, a coordenadora do GT de Indicadores em Cooperação Social, Beatriz Duqueviz, apresentou a metodologia de trabalho do grupo e convidou para compor o debate, José Leonidio e os representantes do GT: Gabriel Simões, da Diplan; Flavia Soares, do Campus Fiocruz Mata Atlântica/CFMA e Valéria Aguiar, do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). Na parte da tarde o grupo de participantes foi dividido em três oficinas temáticas no intuito de analisar e qualificar os indicadores formulados previamente pelo GT.
Oficina 1: Dimensão 1 - Conhecimento, Território e Saúde
Oficina 2: Dimensões 2 e 3 - Gestão Participativa e Cidadania e Processo Formativo Dialógico
Oficina 3: Dimensão 4 – Relevância Social
Confira alguns depoimentos:
Para Leonídio, o encontro é fruto de trabalho de um ano, um marco na Fiocruz como o que se faz nos projetos sociais.
Já para Flávia é um momento importante para ampliar o debate para a comunidade Fiocruz,e aperfeiçoar a proposta para dar maior visibilidade aos projetos sociais.
Confira alguns depoimentos:
Para Leonídio, o encontro é fruto de trabalho de um ano, um marco na Fiocruz como o que se faz nos projetos sociais.
Já para Flávia é um momento importante para ampliar o debate para a comunidade Fiocruz,e aperfeiçoar a proposta para dar maior visibilidade aos projetos sociais.
Gabriel Simões destacou a importância da apresentação de um trabalho que foi construído de forma participativa, mas precisa ser disseminado na instituição. O trabalho em desenvolvimento é um importante pontapé inicial para convidar as pessoas que trabalham com projetos sociais na Fiocruz a desenvolver um trabalho coletivo por meio da partilha de experiências, de modo a qualificar o modo da Fiocruz de intervir na sociedade por meio de projetos, conclui Gabriel.
Segundo Gilberto Reis, coordenador do Núcleo de Comunicação e Saúde em Espaços Coletivos do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (Naecos/CSEGSF/ENSP). divulgar a grande quantidade de Projetos Sociais desenvolvidos pela Fiocruz e ainda, compartilhar experiências, metodologias e saberes práticos que poderão ser reaplicados no SUS, contribuirá para o aprimoramento de ações que possam impactar nos Determinantes Sociais de Saúde e fortalecer o controle social.
*Annalu Silva é Jornalista do Teias-Escola Manguinhos.
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