Cursos 'stricto sensu' da Fiocruz chegam a 17 estados
Em 14 anos, a Fiocruz formou 1.389 doutores e 4.184 mestres – 3.504 no mestrado acadêmico e 680 no profissional. São muitos os números que mostram o tamanho dos desafios da Fundação. “Cumprimos um papel muito importante na formação de recursos humanos para a pesquisa, para a ciência e tecnologia e para o Sistema Único de Saúde”, destaca a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação (VPEIC), Nísia Trindade, que faz uma avaliação positiva dos Programas de Pós-Graduação da Fundação.“A pós-graduação da Fiocruz está comprometida com os desafios da saúde pública do país”, completa a coordenadora-geral de Pós-Graduação da Vice-Presidência, Cristina Guilam. Atualmente, a Fiocruz tem 33 programas reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal em Nível Superior (Capes). São 22 na modalidade acadêmica e 11 de mestrado profissional, além da colaboração em quatro programas de outras instituições. Na avaliação 2007/2009, 4 cursos receberam nota 3 e 16 tiveram nota 4. Outros 6 foram avaliados com 5, enquanto 4 mereceram 6.
Como forma de contribuir para redução das desigualdades regionais na formação de mestres e doutores, a Fiocruz tem programas ou colabora com cursos stricto sensu em 17 unidades da federação. “O usuário é o grande beneficiado, pois o curso traz para nós, profissionais, inovações em saúde pública, ajudando-nos na implementação de estratégias, com a introdução de novos conhecimentos”, enfatiza a enfermeira Elis Regina Chaves, aluna do mestrado com ênfase em doenças da pobreza da Fiocruz Piauí.
Confira, na íntegra, a reportagem de Leonardo Azevedo, do jornal Linha Direta, da Fiocruz: Os novos horizontes da Pós-Graduação da Fiocruz .
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