Busca do site
menu

Audiência pública destaca atuação da Fiocruz contra influenza

ícone facebook
Publicado em:16/08/2013

Nayane Taniguchi

A abrangência da atuação da Fiocruz nas questões relacionadas à influenza foi destacada pelo vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da instituição, Jorge Bermudez, durante audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), na terça-feira (13/8), no Plenário 7 da Câmara dos Deputados. Bermudez foi um dos convidados a participar da sessão, que teve por objetivo discutir a situação das gripes H1N1 e H7N9, bem como a fabricação de vacinas antivirais no Brasil. A audiência foi promovida de forma conjunta com a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. “A abrangência da Fiocruz não está limitada à vacina, à produção e à vigilância. A Fiocruz é referência no apoio ao controle de doenças como influenza e outras que são estratégicas para o país”, destacou.
 

Audiência pública destaca atuação da Fiocruz contra influenza

 

A abrangência da atuação da Fiocruz nas questões relacionadas à influenza foi destacada pelo vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da instituição, Jorge Bermudez, durante audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF), na terça-feira (13/8), no Plenário 7 da Câmara dos Deputados. Bermudez foi um dos convidados a participar da sessão, que teve por objetivo discutir a situação das gripes H1N1 e H7N9, bem como a fabricação de vacinas antivirais no Brasil. A audiência foi promovida de forma conjunta com a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. “A abrangência da Fiocruz não está limitada à vacina, à produção e à vigilância. A Fiocruz é referência no apoio ao controle de doenças como influenza e outras que são estratégicas para o país”, destacou

Além de fazer uma breve apresentação sobre a instituição, que entre outras áreas atua com pesquisa, publicações, ensino, atenção à saúde, vigilância, informação, história, ambiente e produção de vacinas, kits diagnósticos e medicamentos, Bermudez afirmou que a Fiocruz se consolida em nível nacional e internacional – com a presença em 11 cidades, incluindo a capital federal e um escritório na África –, e citou a participação da Fundação em uma série de redes, “em que cada uma dessas unidades observa e acompanha a realidade regional, nacional e global em termos de saúde pública e ciência e tecnologia em saúde”. Em relação à atuação da instituição na cooperação internacional, o vice-presidente citou que, entre 2001 e 2012, a Fiocruz disponibilizou 144,6 milhões de doses de vacinas de febre amarela e meningocócica a 74 países, espalhadas nos cinco continentes: África (29 países), América do Norte e Caribe (23 países), América do Sul (11 países), Ásia (10 países) e Oceania (um país). Em 2013, já são 18 milhões de doses distribuídas.

Durante a exposição, o vice-presidente da Fiocruz destacou o papel estratégico desempenhado pela Fundação, maior instituição de saúde pública da América Latina e uma das maiores do mundo. “Nós trabalhamos sempre olhando o futuro. Queria chamar a atenção para uma publicação que a Fiocruz, com o Ministério da Saúde, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), produziu, que observa o que vai acontecer e quais são os cenários possíveis que nós esperamos para o Brasil no campo da saúde para 2030, 2033”, disse, ao comentar sobre a publicação Prospecção estratégica de horizontes futuros sobre a Saúde no Brasil, resultado de parceria entre as instituições.

“Nós queremos nos preparar para o futuro, e não trabalhar apenas com necessidades imediatas. Estamos vendo o que vai acontecer nos próximos 20 anos em termos do cenário possível, cenário provável e um cenário pessimista, mas que pode vir a acontecer em várias áreas como políticas de saúde, perfil sanitário, gestão do trabalho em saúde, força de trabalho, desenvolvimento produtivo e o complexo industrial da saúde. Tudo isso nos leva para que planejemos as nossas atividades com antecedência para enfrentar o futuro”, explicou.


A publicação aborda, entre outras questões, desenvolvimento, Estado e políticas de saúde; população e perfil sanitário; organização e gestão do sistema de saúde; força de trabalho em Saúde; estrutura do financiamento e do gasto setorial; desenvolvimento produtivo e complexo da saúde. Tendo como referência o ano de 2033, o periódico considera os seguintes cenários: desejável e possível; inercial e provável; pessimista e plausível.

Confira a íntegra da matéria aqui.

(Foto: Lidiane Souza)


Fonte: CCS/Fiocruz
Seções Relacionadas:
Consulta Pública Notícias da Fiocruz

Nenhum comentário para: Audiência pública destaca atuação da Fiocruz contra influenza