Crack: formas efetivas de tratamento para diminuir dependência
O pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Paulo Amarante concedeu entrevista ao Jornal Nacional, na quinta-feira (10/1), quando abordou o atropelamento de um menino durante a operação de combate ao crack no Rio de Janeiro. De acordo com o pesquisador, que também é presidente da Associação Brasileira de Saúde Mental, há soluções para a dependência. "É preciso que o Estado e o poder público pensem em formas efetivas de tratamento e organize uma rede estruturada e permanente", opinou.
Veja a reportagem completa aqui.
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1 comentáriosCELINA SANTOS BOGA MARQUES PORTO
14/01/2013 20:00
Caro Professor Amarante
Acho que tocou no ponto exato do problema.
Sem dúvida alguma é preciso conquistar uma rede estruturada, permanente, acolhedora e com intenção programática (se assim podemos dizer) de promover todas as interações possíveis e plausíveis entre as diferentes políticas públicas.
Entre elas, com certeza figurarão ações do cuidado assistencial (medicamentoso ou não), dos direitos de cidadania, da recuperação para o trabalho e o estudo e todas aquelas que fazem frente ostensiva contra o preconceito,a discriminação e a exclusão de todos os afetados (usuários e familiares) pelo problema.
Grata pelo posicionamento.
Abraços
Celina Boga
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