Análise científica desvenda alimentação de ancestral do homem
Pesquisadores alemães submeteram os dentes dos crânios de dois fósseis de Australopithecus sediba (uma fêmea e um macho), encontrados em uma caverna da África do Sul em 2008, a uma série de testes e descobriram que esse ancestral do humano gostava de viver próximo a árvores, alimentando-se de madeiras e cascas. “Na época que o dente cresce, tudo o que você come forma o carbono que fica na matriz do dente. Pela análise do carbono, é possível saber tudo o que ele comeu quando estava em crescimento”, explica a pesquisadora da ENSP Sheila Mendonça de Souza, em matéria publicada em 28 de junho pelo jornal Correio Braziliense.
A reportagem, também destaque na edição do mesmo dia do jornal Estado de Minas, pode ser conferida, na integra, no arquivo em anexo.
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