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Terrapia celebra formatura em Encontro Bianual do Alimento Vivo

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Publicado em:02/12/2013
A Associação Terrapia - Alimentação viva na promoção da saúde e do ambiente, do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria (CSEGSF/ENSP) realizou, no dia 28/11, o Encontro Bianual do Alimento Vivo no Rio de Janeiro e a festa de formatura dos Seminários de Alimentação Viva. Para celebrar a ocasião, os integrantes prepararam um banquete de confraternização. No encerramento do semestre, o Terrapia recebeu a designer gastronômica Dadala Jardim, que apresentou uma árvore de natal preparada com cinco cortes de abobrinha e enfeitada com morango, romã e manga. 
 
Terrapia celebra formatura em Encontro Bianual do Alimento Vivo

Em sua primeira visita ao Terrapia, Dadala se diz encantada pelo projeto. "Trabalho muito com legumes, verduras e flores. Estou conhecendo agora o Terrapia e achei esse projeto espetacular. Estão todos de parabéns. É um tipo de alimentação que é viável para todas as pessoas."
 
Na celebração, os participantes dos seminários receberam o certificado de "Produtores de brotos e sementes germinadas"  e "Educadores em alimentação viva na metodologia Terrapia" - destinados a quem cursou as atividades durante um ano. Nesse caso, os recém-formados estão aptos a dar cursos e oficinas sobre alimentação viva.
 
A atual diretora do Terrapia, Chyntia Brant, fala da experiência dos alunos com a alimentação viva. "A  cada semana a gente tem receitas novas. Ao longo desse tempo as pessoas vão se conscientizando do que é o alimento, o efeito dele no seu corpo e as mudanças que  se percebe na vida quando se muda a alimentação. Ao final do semestre elas saem transformadas, entendendo um pouco mais do conceito de promoção da saúde, que é um dos mandamentos da ENSP", disse a diretora, que ainda explicou que os cursos do terrapia se caracterizam pela procura da população por uma alimentação saudável e por uma melhor qualidade de vida.
 
Segundo a idealizadora do projeto, Maria Luiza Branco, o Terrapia tem por objetivo o estímulo à mudanças de hábitos de vida. "É possível, mesmo vivendo na zona urbana, com trânsito e poluição, dar 'saltos' de qualidade de vida, especialmente na alimentação", explicou. Ela conta ainda que a alimentação viva permite também a aproximação das pessoas com a produção do alimento. Segundo Maria Luiza, ao ingerir alimentos crus percebe-se uma maior disposição, fato explicado pela energia vital contida nesses alimentos.  A respeito das turmas do seminário, ela opina. "Uma coisa diferente que a gente observou nesse semestre foi a quantidade de jovens que querem o alimento vivo como maneira de fortalecer o desejo de mudança."
 
A aluna Gabriela Valente conta sua experiência ao longo do semestre. "Foi muito importante pra mim estar presente nesses quatro meses aqui no seminário do Terrapia. Eu acredito que eles são transformadores. Além disso, eles resgatam hábitos antigos como estar em grupo na preparação dos alimentos e celebrar esse momento. Pra mim foi demais. Eu recomento qualquer pessoa a vir e conhecer."
 
Sobre o Terrapia
 
Há 16 anos, o Terrapia, idealizado pela médica ambientalista Maria Luiza Branco, tem a missão de fortalecer hábitos saudáveis de vida por meio da alimentação viva e da interação com o meio ambiente, orientando na produção doméstica de sementes germinadas e brotos e auxiliando para o desenvolvimento de habilidades da Culinária Viva.


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