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Câncer de mama tem quase 60 mil novos casos em 2019

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Publicado em:10/10/2019

Prevenção primária, diagnóstico precoce e mamografia são os três pilares da campanha Outubro Rosa deste ano lançada pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca) e o Ministério da Saúde. Dados apontam que o câncer de mama é o segundo tipo que mais acomete brasileiras, representando cerca de 25% dos cânceres que afetam o sexo feminino. Para o Brasil, foram estimados quase 60 mil novos casos em 2019, com risco estimado de 56 casos a cada 100 mil mulheres. No entanto, a mortalidade do câncer de mama no país é baixa em relação à média mundial. A ENSP tem diversos estudos sobre o tema. Confira.

 

Câncer de mama tem quase 60 mil novos casos em 2019

 

Veja aqui alguns artigos e matérias da ENSP sobre o tema:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nos últimos anos, o Inca tem trabalhado com a população feminina a importância de “estar alerta” a qualquer alteração suspeita nas mamas (estratégia de conscientização), assim como vem desenvolvido ações com gestores e profissionais de saúde sobre a importância do rápido encaminhamento para a investigação diagnóstica de casos suspeitos e início do tratamento adequado, quando confirmado o diagnóstico.
 
Além de estarem atentas ao próprio corpo, as mulheres de 50 a 69 anos devem fazer mamografia de rastreamento a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a identificar o câncer antes de a pessoa ter sintomas. A mamografia nessa faixa etária, com periodicidade bienal, é a rotina adotada na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer de mama e baseia-se na evidência científica do benefício de tal estratégia na redução da mortalidade no referido grupo.
 
Segundo informações do Inca, não há uma causa única para o câncer de mama. Diversos agentes estão relacionados ao desenvolvimento da doença entre as mulheres, como envelhecimento (quanto mais idade, maior o risco de ter a doença), fatores relacionados à vida reprodutiva da mulher (idade da primeira menstruação, ter tido ou não filhos, ter ou não amamentado, idade em que entrou na menopausa), histórico familiar de câncer de mama, consumo de álcool, excesso de peso, atividade física insuficiente e exposição à radiação ionizante.
 
A prática de atividade física e a alimentação saudável, com manutenção do peso corporal adequado, estão associadas ao menor risco de desenvolver câncer de mama. O Instituto do Câncer aponta que 30% dos casos podem ser evitados quando são adotados esses hábitos. A amamentação também é considerada um fator protetor.
 
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Tal processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. Vale ressaltar que o câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando cerca de 1% do total de casos da doença. Também é importante lembrar que existe tratamento para o câncer de mama e o Ministério da Saúde oferece atendimento gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
 
Exposição
 
Com 22 painéis, a exposição A mulher e o câncer de mama no Brasil ilustra aspectos históricos, médicos e culturais das mamas, com foco especial no câncer e ações para o seu controle. Tais painéis estão expostos na Rodoviária do Rio, no embarque superior, localizada na Av. Francisco Bicalho, n 1, no Santo Cristo. A exposição é iniciativa do Inca em parceria com a Fiocruz. 
 
* com informações do Instituto Nacional do Câncer


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