ENSP e Ufac prorrogam acordo para formação no Norte

A associação temporária é analisada pela Capes como indicativa de uma das mais elevadas formas de solidariedade acadêmica entre programas de pós-graduação. A instituição parceira mais consolidada funciona como âncora do programa para garantir o desenvolvimento do novo curso de forma independente. Para Sergio Koifman, funciona como uma mola propulsora do programa. “Os alunos das turmas anteriores têm prestado concursos para universidades, tornando-se docentes. Além disso, continuam a desenvolver pesquisas e dão retorno para a própria instituição. A ideia é que eles sejam incorporados no próprio sistema de pós-graduação da Ufac”, explicou.
De acordo com a Capes, o primeiro mestrado em Saúde Coletiva na região Norte terá a sua primeira avaliação com a conclusão do triênio neste ano. No entanto, o acompanhamento feito por meio das reuniões com os coordenadores dos cursos indica que o curso vem se desenvolvendo de modo satisfatório. “Consideramos desejável que a associação seja mantida, a fim de garantir as condições para que o programa ganhe independência em futuro próximo”, disse o diretor de Avaliação da Capes, Livio Amaral, em ofício enviado aos coordenadores do curso.
Pós-graduação em Saúde Coletiva no Acre
O programa foi criado por meio de uma associação temporária de instituição de ensino superior (IES), entre a Ufac e o Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública e Meio Ambiente da ENSP/Fiocruz. O corpo docente é constituído por docentes das duas IES. A associação foi firmada por um período de seis anos (2008-2013), com prorrogação deferida pela Capes de mais quatro anos, com turmas em 2014/15 e 2016/17. O curso iniciou em maio/2008 (primeira turma) e é coordenado pelo professor Orivaldo Florêncio de Souza.
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